Quase três meses sem escrever. Alguns já pensando seu havia aposentado. Não, não me aposentei. Foi apenas um período de afastamento.
Nesses últimos três meses aconteceram várias coisas. A primeira e talvez a que mais tenha impactado nesse “afastamento” foi que mudei de casa. Cansei da obra atrás da minha ex-casa. Era poeira, pobreza, crianças abandonadas e, principalmente, barulho. Aqui o pessoal ainda segue um regime escravista, a obra começava umas 7:30am e só parava 10:30pm. Era martelada a noite toda. Sem contar quando lá para meia-noite algum caminhão chegava para descarregar.
Enfim, até que sem muitas complicações, conseguimos mudar para uma nova casa. A casa tem coisas melhores e piores que a última. Mas no geral é muito boa. O problema é que o cabo da internet não chega aqui. Então demoramos quase um mês para descobrir uma internet alternativa e mais um mês para instá-la, já que no meio disso teve uma viagem ao Brasil.
Também perdi minha avó, bem no final de março. É diferente perder alguém estando longe. Você não fica envolto naquele ambiente triste que se forma, então a tristeza é realmente só sua, pura, já que não tem influências externas. De longe, talvez, a despedida seja mais fácil – você não vê, apenas pensa, lembra de momentos e grava na memória o quanto essa pessoa foi importante na sua vida. E tudo isso se torna saudade, uma saudade alegre, mas ainda saudade, que dá uma pontada de dor de vez em quando.
Mas, passando agora para uma parte mais animada, tive no Brasil no inicio de abril. Voltei de férias, por duas semanas e meia, mas também para fazer a festa do meu casamento. A festa foi 10! Pude rever várias pessoas e botar o papo em dia. A festa, em si, não aproveitei muito, talvez os noivos nunca aproveitem, passa muito rápido. Mas fiquei feliz de ver que as pessoas gostaram e se divertiram.
Agora vou ver se volto mais aqui para contar o que está havendo, ou para colocar mais das minhas opiniões, analises e aprendizados. Desenferrujando os dedos, a mente e o português, que anda um desastre...
Nesses últimos três meses aconteceram várias coisas. A primeira e talvez a que mais tenha impactado nesse “afastamento” foi que mudei de casa. Cansei da obra atrás da minha ex-casa. Era poeira, pobreza, crianças abandonadas e, principalmente, barulho. Aqui o pessoal ainda segue um regime escravista, a obra começava umas 7:30am e só parava 10:30pm. Era martelada a noite toda. Sem contar quando lá para meia-noite algum caminhão chegava para descarregar.
Enfim, até que sem muitas complicações, conseguimos mudar para uma nova casa. A casa tem coisas melhores e piores que a última. Mas no geral é muito boa. O problema é que o cabo da internet não chega aqui. Então demoramos quase um mês para descobrir uma internet alternativa e mais um mês para instá-la, já que no meio disso teve uma viagem ao Brasil.
Também perdi minha avó, bem no final de março. É diferente perder alguém estando longe. Você não fica envolto naquele ambiente triste que se forma, então a tristeza é realmente só sua, pura, já que não tem influências externas. De longe, talvez, a despedida seja mais fácil – você não vê, apenas pensa, lembra de momentos e grava na memória o quanto essa pessoa foi importante na sua vida. E tudo isso se torna saudade, uma saudade alegre, mas ainda saudade, que dá uma pontada de dor de vez em quando.
Mas, passando agora para uma parte mais animada, tive no Brasil no inicio de abril. Voltei de férias, por duas semanas e meia, mas também para fazer a festa do meu casamento. A festa foi 10! Pude rever várias pessoas e botar o papo em dia. A festa, em si, não aproveitei muito, talvez os noivos nunca aproveitem, passa muito rápido. Mas fiquei feliz de ver que as pessoas gostaram e se divertiram.
Agora vou ver se volto mais aqui para contar o que está havendo, ou para colocar mais das minhas opiniões, analises e aprendizados. Desenferrujando os dedos, a mente e o português, que anda um desastre...
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