Nunca tive uma vida tão regrada como aqui na Índia. Acordo todos os dias no mesmo horário, tomo o mesmo café-da-manhã e saio na mesma hora para o trabalho. Volto do trabalho quase sempre na mesma hora, assisto a mesmas séries de TV e entro nos mesmo sites na internet. Se não fosse a rotina do trabalho, que está sempre mudando, estaria fazendo exatamente as mesmas coisas todos os dias.
É quase como se estivesse vivendo naquele filme que tantas vezes passou na Sessão da Tarde, “Feitiço do Tempo”. Para quem não lembra, o personagem principal, vivido por Bill Murray, vai cobrir o Dia da Marmota em uma pequena cidade do interior e acaba preso à esse dia.
Isso pode ser sentido por aqueles que falam comigo constantemente. Porque, literalmente, eles que falam, eu apenas escuto. Não tenho novidades para contar, apenas sobre trabalho e acho chato ficar conversando sobre isso.
E nessas horas que a gente sente falta daquela vida desregrada, cheia de surpresas e imprevistos e que sempre reclamamos que não dá tempo de fazer tudo o que queremos.
É quase como se estivesse vivendo naquele filme que tantas vezes passou na Sessão da Tarde, “Feitiço do Tempo”. Para quem não lembra, o personagem principal, vivido por Bill Murray, vai cobrir o Dia da Marmota em uma pequena cidade do interior e acaba preso à esse dia.
Isso pode ser sentido por aqueles que falam comigo constantemente. Porque, literalmente, eles que falam, eu apenas escuto. Não tenho novidades para contar, apenas sobre trabalho e acho chato ficar conversando sobre isso.
E nessas horas que a gente sente falta daquela vida desregrada, cheia de surpresas e imprevistos e que sempre reclamamos que não dá tempo de fazer tudo o que queremos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário