Voltei das minhas férias de fim de ano e tive uma “excelente” boas vindas aqui: no terreno atrás da minha casa começaram a construir um prédio!
Só para colocar vocês no cenário, aqui na Baroda os muros das casas, normalmente, não são altos. O meu muro, por exemplo, não passa de 1,5m.
Isso significa que a construção nos fundos da minha casa parece que é dentro de casa. É barulho sete dias por semana das oito da manhã as oito da noite. Sem contar quando eles descarregam caminhão a meia-noite e as seis e meia da matina.
Passando da poluição sonora para poeirada que tem invadido minha casa sem bater. Agora só posso lavar roupa a noite, já que o varal fica em frente à obra. Assim dá tempo de secar até a manhã seguinte, antes de eles começarem a trabalhar.
Indo agora para poluição visual: nada mais agressivo do que ver mulheres carregando pedra, areia e cimento, enquanto os homens vagabundos ficam coçando o saco, só enchendo de novo as bacias que elas levam. Isso sem falar das crianças que passam o dia largadas pela obra, descalças, seminuas andando no meio de madeiras, ferros, cimento.
Felizmente depois de algum esforço consegui o aval da empresa para mudar de casa. Espero sair daqui dentro de um mês. Quando tiver uma nova casa aviso.
Só para colocar vocês no cenário, aqui na Baroda os muros das casas, normalmente, não são altos. O meu muro, por exemplo, não passa de 1,5m.
Isso significa que a construção nos fundos da minha casa parece que é dentro de casa. É barulho sete dias por semana das oito da manhã as oito da noite. Sem contar quando eles descarregam caminhão a meia-noite e as seis e meia da matina.
Passando da poluição sonora para poeirada que tem invadido minha casa sem bater. Agora só posso lavar roupa a noite, já que o varal fica em frente à obra. Assim dá tempo de secar até a manhã seguinte, antes de eles começarem a trabalhar.
Indo agora para poluição visual: nada mais agressivo do que ver mulheres carregando pedra, areia e cimento, enquanto os homens vagabundos ficam coçando o saco, só enchendo de novo as bacias que elas levam. Isso sem falar das crianças que passam o dia largadas pela obra, descalças, seminuas andando no meio de madeiras, ferros, cimento.
Felizmente depois de algum esforço consegui o aval da empresa para mudar de casa. Espero sair daqui dentro de um mês. Quando tiver uma nova casa aviso.
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