O primeiro contato real que tive com a Índia, foi indo à outra empresa na qual encontrei um Indiano que estava no Brasil por um período, apenas para prestar consultoria.
Pude conversar com ele sobre a Índia, clima, pessoas, estrutura, comida. Ele me tranqüilizou um pouco, mas é claro que levei em consideração o fato de ele ser indiano que, assim como eu quando falo do Brasil, não vai sair falando o lado ruim de seu país. Mas o Mr Senthil é muito gente boa, deixou seu telefone para contato caso precisasse de qualquer ajuda na Índia.
O segundo contato veio quando fui visitar a filial brasileira da empresa que estou indo na Índia. Aí teve grande parte de gozações, parte de gozações com fundo de verdades e parte conversas sérias.
A última informação – e a mais confiável até agora – foi a visita do meu chefe a Índia. Ele será meu coordenador no projeto e foi lá fazer a abertura. Disse que o hotel e a fábrica são duas ilhas, nem parece que está na Índia. No hotel, um atendimento VIP aos brasileiros que moram por lá, quartos muito bons e comida confiável.
Na rua é outra coisa: trânsito totalmente caótico e muita pobreza. Imaginem uma cidade com cerca de 1,5 milhão de habitantes sem semáforos, sem calçadas, sem faixas nas ruas e, podemos dizer sem leis – contra-mão é coisa normal.
Quanto à pobreza, me disse que não se pode ficar chocado ou impressionado, se fizer isso vai estar depressivo no primeiro mês. O negócio é ser indiferente dentro do possível.
No mais, as vacas e macacos nas ruas são verdade. Eles estão lá, no meio do trânsito, entrando nas casas, fuçando lixo.
A realidade se aproxima agora: minhas passagens estão emitidas, saio do Brasil dia 07/02, descanso um dia em Paris para quebrar a viagem e chego lá dia 10/02, no domingo. Na segunda-feira já começo a trabalhar.
Acho que minha próxima postagem vai ser contando a viagem e primeiras impressões. Então, até lá!
Pude conversar com ele sobre a Índia, clima, pessoas, estrutura, comida. Ele me tranqüilizou um pouco, mas é claro que levei em consideração o fato de ele ser indiano que, assim como eu quando falo do Brasil, não vai sair falando o lado ruim de seu país. Mas o Mr Senthil é muito gente boa, deixou seu telefone para contato caso precisasse de qualquer ajuda na Índia.
O segundo contato veio quando fui visitar a filial brasileira da empresa que estou indo na Índia. Aí teve grande parte de gozações, parte de gozações com fundo de verdades e parte conversas sérias.
A última informação – e a mais confiável até agora – foi a visita do meu chefe a Índia. Ele será meu coordenador no projeto e foi lá fazer a abertura. Disse que o hotel e a fábrica são duas ilhas, nem parece que está na Índia. No hotel, um atendimento VIP aos brasileiros que moram por lá, quartos muito bons e comida confiável.
Na rua é outra coisa: trânsito totalmente caótico e muita pobreza. Imaginem uma cidade com cerca de 1,5 milhão de habitantes sem semáforos, sem calçadas, sem faixas nas ruas e, podemos dizer sem leis – contra-mão é coisa normal.
Quanto à pobreza, me disse que não se pode ficar chocado ou impressionado, se fizer isso vai estar depressivo no primeiro mês. O negócio é ser indiferente dentro do possível.
No mais, as vacas e macacos nas ruas são verdade. Eles estão lá, no meio do trânsito, entrando nas casas, fuçando lixo.
A realidade se aproxima agora: minhas passagens estão emitidas, saio do Brasil dia 07/02, descanso um dia em Paris para quebrar a viagem e chego lá dia 10/02, no domingo. Na segunda-feira já começo a trabalhar.
Acho que minha próxima postagem vai ser contando a viagem e primeiras impressões. Então, até lá!